A inflorescência é terminal, composto de capítulos de flores pequenas , membranaceas e de cor amarelada.
O fruto é um aquênio muito pequeno.
Reproduz-se por sementes, sendo muito resistente e pouco exigente em relação ao solo e a água. E muito comum em pastagens, beiras de estradas e terrenos. A colheita da planta toda deve ser feita quando surgirem as flores ou seja, antes de estarem completamente maduras, aproveitando assim suas qualidades terapêuticas. Seu florescimento ocorre nos meses de março e maio e nessa época chama muita atenção por sua coloração amarela pálida característica.
No Rio Grande do Sul há tradição de colheita da macela na sexta-feira santa, antes do sol nascer; pois acredita-se que a colheita nesse dia traga mais eficiência ao chá das flores. No Nordeste elas florescem em setembro e geralmente são indicadoras de solos acidificados e degradados.
Parte utilizada: Sunidades florais abertas(secas)
Hábita: É nativa da América do sul, aparecendo em todos os passes Sul-Americanos, nas áreas mais quentes.
História: É usada pela população cabocla brasileira há centenas de anos para principais indicações relatadas. É usada também medicinalmente em todos os paises onde é enconcontrada, variando suas indicações dentro do repertório apresentando e como expectorante no Peru e antiasmatico na Argentina.
Origem: América do sul, Medra no Brasil, nos Estados da Bahia, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Modo de conservar: A planta toda deve ser seca ao sol, em local ventilado e sem umidade. Guardar em sacos de pano ou em potes plásticos.
Partes utilizadas: Planta toda.
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